terça-feira, 11 de abril de 2023

Casa de Praia

Passaram-se três semanas até que nos reencontrássemos. Enquanto eu dizia que sentia saudades, ele perguntara sobre meus horários. Não tive a resposta esperada, mas tive um convite inusitado. Eu viajara há três semanas e estava louca para estar novamente nos braços do insensível nórdico de olhos claros, tomando meu corpo e me fazendo sua. Louca para olhar para aqueles olhos e sentir sua pegada entre minhas coxas. Queria aquela boca, queria aquele corpo, queria aquelas mãos devorando meu ser, queria aquela língua lambendo minhas partes. Queria seu beijo no meu pescoço me arrepiando de prazer. Não resisti e me joguei no convite de suas palavras e fui para sua casa de praia. A viagem foi tranquila, enquanto eu atirada falando de saudades, discorrendo sobre as peripécias das minhas férias, ele limitava se a sibilar poucas palavras, o que diferia do meu desejo crescente e fugaz. Chegando a sua casa, me surpreendi pelo tamanho do local e pela recepção de suas duas gatinhas. Assim que entramos, ele me disse para ficar à vontade e sumiu dos meus olhos. Me joguei no sofá, dei uma volta no jardim e de repente, no nada fui surpreendida com um abraço por trás, me puxou contra seu peito, me volitou rapidamente, arrancou-me um beijo, pegou na minha cintura e foi me arrastando pelas mãos. Sibilou nos meus ouvidos que tinha uma surpresa e alimentou meu ego curioso. Assim que entramos no cômodo (acredito que seu quarto), ele vendou meus olhos e me disse para ficar quietinha. Me subiu um calafrio, mas entrei na onda. Logo depois, ele pediu para que eu confiasse nele e relaxasse. Depois da venda, me colocou sentada em uma poltrona, deu uma volta sobre mim, beijou minha orelha e disse que eu teria a melhor noite de prazer da minha vida. Eu já estava ansiosa, excitada, desejosa..., senti ele se ajoelhando na minha frente, pegou meus pés, tirou minha sandália e foi beijando minha perna, subindo, toque a toque com seus lábios até o joelho, tirou uma, depois a outra e na segunda, já foi mais alto, chegando a na minha coxa direita e deu uma mordidinha, onde um calafrio percorreu desde a ponta dos meus pés até minha nuca. Foi subindo, e eu gemendo, sentindo sua boca, seus dedos que cada vez mais ousavam em arranhar minha pele e acender minha vontade...foi deslizando, escorrendo sobre minhas pernas entre abertas até chegar ao úmido sexo sedento por algo mais. Me contorcia de prazer, de vontade, implorei que me beijasse na boca e fosse mais rápido, eu já não aguentava mais essa preliminar, mas ele, insistia em me dizer para ficar quietinha. E eu obedecia. Depois das minhas sandálias e por me deixar sedenta de prazer, depois de encostar minha volúpia e me derreter toda, ele calmamente me puxa pelas mãos e pede para levantar. Aos poucos, desliza a ponta de seus dedos na minha cintura, pega um pedaço do meu vestido e começa a balança-lo, simulando tirá-lo... imediatamente. Mais ousado ainda, me vira de costas, reforça a atadura da venda, me aperta por trás e pressiona seu sexo nas minhas nádegas, aperta com força, sussurra algo em alemão nos meus ouvidos e delicadamente vai abrindo zíper do meu preto vestido até me despir de roupas maiores, deixando-me apenas com minha intimas roupas de renda. Sinto frio, e desejo. Eu estava muito vulnerável, sem roupa, vendada, com uma insuportável insaciedade, uma vontade, queria ele, ali, agora, imediatamente, queria gozar, queria dar prazer, queria sentir prazer, queria que me fizesse sua mulher..., mas ele ainda me testava..., ainda ordenava que eu obedecesse. Eu obedecia. Implorei mais uma vez, queria tocá-lo, mas ele era categórico e me mandava ficar quieta e fazer somente o que ele mandasse. Ele ditava as ordens e eu obedecia. Submissa, assim como ele me disse: “o sexo é machista, então eu mando e você obedece” (mesmo existindo controvérsias, não era a melhor hora de discussão). Sem meu vestido, ele me jogou em uma cama e começou a me morder lentamente e novamente, subindo da ponta dos pés até minha virilha, foi deslizando, subindo, subindo entre uma lambida e uma mordida ele foi tirando minha calcinha e sugou minha vulva com tanto fervor que eu tive uns três orgasmos em menos de 30 segundos. Meu Deus! Enquanto sua língua passava pelo meu sexo, suas mãos apertavam meus seios... Ele me transitara para o mundo paralelo. Eu senti tanto prazer que parecia que ia explodir. Queria ele dentro de mim, eu pedia, eu prometia, eu implorava, eu gemia, eu arguia... e ele me aguçava, me provocava, me incendiava, e quando eu realmente consegui que ele brincasse com seu sexo dentro de mim, a campainha tocou.

10 comentários:

Anônimo disse...

Pobre campainha... ahahaha

Anônimo disse...

Pq não quebrou a campainha? 🔥

Anônimo disse...

Ah sério e ninguém atendeu a porta né?

Anônimo disse...

O lado bom de não ter campainha!! 😊

Anônimo disse...

Ah campainha… continuação….

Anônimo disse...

Campainha inconveniente, gente

Anônimo disse...

Que campainha inconveniente 🤦🏻‍♀️

Anônimo disse...

Amiga! Tu tá assistindo muito filme! Hahahahaha.Ele deve ter odiado a campainha . Kkkkkk

Anônimo disse...

Wow .. che storia !! Sei diventata molto brava, ci fai viaggiare ...

Anônimo disse...

Segui a historia imaginado che a porta não foi aberta !!! Kkk