MOMENTOS
Depois de me sentir um lixo, e a saudade ter dado trégua, é a vez do stress. Ai, eu prometi que este semestre eu mudaria, prometi e prometi! Não estou cumprindo... aula, trabalho, reuniões, seminários, palestras, congressos, viagens... AAAAAIIIIIIIII, tenho tempo para tudo, menos para a vida social. Mas porque mesmo ter vida social? Porque beijar na boca ou dormir agarradinha, se no outro dia a vida te consome até a alma? Melhor nem ter para depois não sentir falta. Não, não é assim, temos sim que ter vida social, tudo bem que pode até demorar esses momentos inspiradores aparecerem, mas quando aparecem temos que aproveitar todos os minutinhos, porque nunca sabemos quando a aula ou o trabalho vão dar uma folguinha. Casa, aula, trabalho, casa, aula, trabalho, trabalho, aula, aula, casa, trabalho, muito mais de setenta por cento do tempo: TRABALHO.
Por isso que aproveito mesmo, não me importo nem um pouquinho de virar a noite nos braços do meu mais novo recente amado e nem de outras “cositas mas”...rsrsr...(se minha mãe ler isso, ela me deserda). E sabe o que mais? Dane-se se o cara achar que sou uma fácil ou galinha ou sei lá o quê, tava querendo, tava gostando, porque não? O momento era o melhor momento! Só que hoje estou estressada, não consegui fazer minha aula corporal e tive trilhões de “raivas momentâneas trabalhistas”, se eu pudesse esganar alguém, o faria... Então, hoje seria o dia perfeito para eu conhecer alguém (claro se eu não tivesse que dormir daqui a pouco para acordar cinco horas depois), que bastasse dormir agarradinho e que me falasse palavras bonitas, frases de efeito, como: chamasse-me de linda, mesmo com, digamos uns cinco, sete, dez quilos a mais; dissesse que meu cabelo está maravilhoso, embora um tanto quanto laranja, que eu sou doce e querida, embora saiba de minha impulsividade, que elogiasse minha delicadeza e paciência, mesmo sabendo que sou estabanada e irritada, e que me amasse apenas como o olhar, olhos nos olhos ...que soubesse que quando peço desculpas é de coração (eu quase não peço desculpas, geralmente estou correta, pelo menos na minha convicção), que quando me altero é justamente porque penso estar com a razão, que quando estou carente, me basta um colo fofinho e um cafuné gostoso (que mexa no meu cabelo bem devagarzinho e que fale baixinho), que quando estou empolgada, quero que me escutem e que quando faço cara de safada, não espere nem por um minuto. Que me leve, que me queria mesmo com todos os defeitos (aqueles que admito e também os que não), mas não tente, nunca, mas nunca mesmo me compreender, sou incompreensível, e saiba, nasci para ser amada e não compreendida.
Sirva-me de momentos mágicos, que te dou o tempo desejado!
Por isso que aproveito mesmo, não me importo nem um pouquinho de virar a noite nos braços do meu mais novo recente amado e nem de outras “cositas mas”...rsrsr...(se minha mãe ler isso, ela me deserda). E sabe o que mais? Dane-se se o cara achar que sou uma fácil ou galinha ou sei lá o quê, tava querendo, tava gostando, porque não? O momento era o melhor momento! Só que hoje estou estressada, não consegui fazer minha aula corporal e tive trilhões de “raivas momentâneas trabalhistas”, se eu pudesse esganar alguém, o faria... Então, hoje seria o dia perfeito para eu conhecer alguém (claro se eu não tivesse que dormir daqui a pouco para acordar cinco horas depois), que bastasse dormir agarradinho e que me falasse palavras bonitas, frases de efeito, como: chamasse-me de linda, mesmo com, digamos uns cinco, sete, dez quilos a mais; dissesse que meu cabelo está maravilhoso, embora um tanto quanto laranja, que eu sou doce e querida, embora saiba de minha impulsividade, que elogiasse minha delicadeza e paciência, mesmo sabendo que sou estabanada e irritada, e que me amasse apenas como o olhar, olhos nos olhos ...que soubesse que quando peço desculpas é de coração (eu quase não peço desculpas, geralmente estou correta, pelo menos na minha convicção), que quando me altero é justamente porque penso estar com a razão, que quando estou carente, me basta um colo fofinho e um cafuné gostoso (que mexa no meu cabelo bem devagarzinho e que fale baixinho), que quando estou empolgada, quero que me escutem e que quando faço cara de safada, não espere nem por um minuto. Que me leve, que me queria mesmo com todos os defeitos (aqueles que admito e também os que não), mas não tente, nunca, mas nunca mesmo me compreender, sou incompreensível, e saiba, nasci para ser amada e não compreendida.
Sirva-me de momentos mágicos, que te dou o tempo desejado!
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antonio