O primo da amiga

Eu quase desmaiei. Que beleza mais linda, ali, na minha frente, um ator grego, musculoso, olhar penetrante e simpaticíssimo. Fazia muito tempo que não via alguém tão esplendoroso, mas enfim, continuei as minhas compras, pois tinha um programa para a noite e tinha que agilizar. Tento comprar um lingerie sexy, o que é difícil quando você esta acima do peso. Queria até escolher a cor preferida dele, mas minha timidez disfarçada de orgulho não deixava perguntar qual era. Atirei-me e comprei uma desconfortavelmente linda, porém, sexy. Seria apenas para aquela noite, demoraria usá-la novamente, então valeria o desconforto e... espero ter acertado a cor. Na saída do Shopping encontrei uma amiga que há anos não via que prontamente me chamou para tomar um café, a princípio recusei, mas depois, de tanto insistir, fui, mesmo com receio de me atrasar, mas ela era tão querida e eu também sentia saudades dela... Mal eu imaginava o estava por vir. De tantos assuntos “atrasados”, fui logo dizendo sobre meu encontro logo mais, e óbvio já fui mostrando minha lingerie nova para saber o que ela achava. Enquanto pedíamos o café, percebi que se aproximavam algumas pessoas na direção da minha amiga, foram se aproximando, se aproximando, e... “morri”, uma dessas pessoas era o carinha deslumbrante, lindo e gostoso que tinha visto antes. Chegaram, se cumprimentaram e me cumprimentaram, eram todos primos da minha amiga. “O que? E você nunca me apresentou antes?..pensei”. Meu Deus, o supra-sumo da beleza nos meus olhos e agora eu podia até dar três beijinhos (lógico que nessa hora vou beijar como se beija na minha terra), se bem que eu gostaria muito mais que três... Entre conversas e considerações, fui convidada para jantar com eles naquela noite. Ahhh? Não!!!Eu já tinha um compromisso., tinha até comprado algo novo para esse encontro, o cara talvez fosse até o futuro pai dos meus filhos, é deselegante desmarcar em cima da hora, não se troca o amor antigo por um novo...mil coisas na minha cabeça e apenas uma palavra na minha boca. Aceito. Eu estava intoxicada por aquele “conjunto da obra”. Dali fomos para uma churrascaria e começamos a beber. Um papo gostoso e cintilante e um pouco de cremosidade ácida também. Foi ótimo, e eu já me sentia mais falante que o habitual e tentava fazer aquele olhar fixo de paquera leviana. Eu devia ter bebido menos, pois tive a impressão que o “gatinho” não tirava os olhos de mim, dos meus peitos, da minha boca...meio sem graça, fui me refugiar no banheiro. Meio tonta e meio estranha sentei no vaso sanitário e percebi que não, não estava tão bêbada assim, tinha bebido pouco, algo estava me perturbando, confundindo minha cabeça. Depois de raciocinar por alguns minutos e não chegar à conclusão alguma, sai daquele cubículo e quando abri a porta fui surpreendida por uma força máscula que me empurrou de volta para dentro daquele espaço mínimo me apertando contra a parede. Sim, eu devia estar muito bêbada mesmo, porque essa força me agarrou, me beijou e disse estava com tesão por mim. C Meu Deus! E agora? Era o primo da minha amiga querendo me ter ali, cheio de gente próxima, num lugar publico, proibido, relutei, relutei, dei desculpas, falei que não podia, que tinha que ir.... mas fui vencida... e pasmem, nunca fiz algo tão bom e prazeroso à contra gosto. Um calor, uma coisa fervia dentro de mim, meu desejo ainda mais aflorado, o cheiro da pele, o suor misturado ao meu... tudo isso me incendiando e eu... usando minha calcinha EXTRA GG da cor da pele...