"MACAQUINHO"
Ontem foi mais um daqueles dias estressantes no trabalho que não via a hora de chegar em casa e cair na cama, até que uma amiga me chamou para comer algo... E depois ir dançar... Fui do jeito que estava, uniforme, rasteirinha, cabelo desgrenhado, mal e porcamente um batom na boca, mesmo assim, fomos para balada, parecíamos duas faxineiras no meio da faxina, mas foi um dos dias mais divertidos da minha vida aqui no Cerrado.
Quando chegamos, era desfile de meninas altas, magras e muito bem vestidas, um homem mais lindo que o outro, mas claro, sequer olhavam para duas baixinhas e gordinhas e ainda mais, S-U-P-E-R M-A-L V-E-S-T-I-D-A-S. Foi tão divertido, eu não precisava fazer nada, já que ninguém me olharia com olhos de “vontade”, eu só queria desestressar, dançar até cansar (o que não precisou de muito tempo), sem perder meu tempo tentando olhar para alguém, sabia do meu verdadeiro lugar naquele momento.
Além de dançarmos, rimos muito também e mesmo sabendo da impossível possibilidade de alguém olhar para nós, começamos a rir dos outros (coisa feia eu sei), mas não conseguia resistir, a gente vê cada coisa, é mulher sendo carregada pelo namorado por ter bebido demais, homens atirando para todos os lados e pegando várias, as periguetes, na sua vulgar sensualidade tentando arranjar um estrangeiro...
Mas o melhor foi ao voltar do banheiro, encontro minha amiga com trajes atípicos. Quase cai de costas quando a vi. Ela saíra de casa com um vestido que abotoava na frente, e agora estava com o macaquinho, que eu chamo de boddy, mas ela insiste em chamar aquilo de, “macaquinho”, credo! O vestido abriu-se todo, de tanto ela pular, e agora o que restava era o “modelador”, chorei de tanto rir, era uma cena hilária e eu não conseguia tirar minha amiga dali... Era trash demais! Só me vinha à cabeça o que sempre lhe falara, isso aperta muito, isso ai é horrível de usar...ela sempre me dissera para comprar um também... Jamais!!! Prefiro minhas gordurinhas livres, assim elas respiram melhor.
Depois de uns dois minutos, nos olhando e rindo escrachadamente, surge um moreno de cabelo moicano oferecendo ajuda. Parei de rir impulsivamente e fiquei contemplando “aquele braço sarado” a minha frente... e imediatamente, minha amiga que até então não sabia o que fazer, aceitou seus braços e seu casaco e subiu aquelas escadas como se fosse a Cinderela. Fiquei pasma! Apesar de parecer ter saído de uma semana de faxina, praticamente sem roupa, e agora com a vergonha desvendada, ela conseguiu sair da balada com um cara lindo, cavalheiro, educado, gentil... Liguei para ela hoje, não me atendeu, depois me enviou uma mensagem dizendo que estava numa Lancha no Paranoá. Como? Pensei.
E sai para comprar meu boddy, ou “macaquinho” como preferir.
Quando chegamos, era desfile de meninas altas, magras e muito bem vestidas, um homem mais lindo que o outro, mas claro, sequer olhavam para duas baixinhas e gordinhas e ainda mais, S-U-P-E-R M-A-L V-E-S-T-I-D-A-S. Foi tão divertido, eu não precisava fazer nada, já que ninguém me olharia com olhos de “vontade”, eu só queria desestressar, dançar até cansar (o que não precisou de muito tempo), sem perder meu tempo tentando olhar para alguém, sabia do meu verdadeiro lugar naquele momento.
Além de dançarmos, rimos muito também e mesmo sabendo da impossível possibilidade de alguém olhar para nós, começamos a rir dos outros (coisa feia eu sei), mas não conseguia resistir, a gente vê cada coisa, é mulher sendo carregada pelo namorado por ter bebido demais, homens atirando para todos os lados e pegando várias, as periguetes, na sua vulgar sensualidade tentando arranjar um estrangeiro...
Mas o melhor foi ao voltar do banheiro, encontro minha amiga com trajes atípicos. Quase cai de costas quando a vi. Ela saíra de casa com um vestido que abotoava na frente, e agora estava com o macaquinho, que eu chamo de boddy, mas ela insiste em chamar aquilo de, “macaquinho”, credo! O vestido abriu-se todo, de tanto ela pular, e agora o que restava era o “modelador”, chorei de tanto rir, era uma cena hilária e eu não conseguia tirar minha amiga dali... Era trash demais! Só me vinha à cabeça o que sempre lhe falara, isso aperta muito, isso ai é horrível de usar...ela sempre me dissera para comprar um também... Jamais!!! Prefiro minhas gordurinhas livres, assim elas respiram melhor.
Depois de uns dois minutos, nos olhando e rindo escrachadamente, surge um moreno de cabelo moicano oferecendo ajuda. Parei de rir impulsivamente e fiquei contemplando “aquele braço sarado” a minha frente... e imediatamente, minha amiga que até então não sabia o que fazer, aceitou seus braços e seu casaco e subiu aquelas escadas como se fosse a Cinderela. Fiquei pasma! Apesar de parecer ter saído de uma semana de faxina, praticamente sem roupa, e agora com a vergonha desvendada, ela conseguiu sair da balada com um cara lindo, cavalheiro, educado, gentil... Liguei para ela hoje, não me atendeu, depois me enviou uma mensagem dizendo que estava numa Lancha no Paranoá. Como? Pensei.
E sai para comprar meu boddy, ou “macaquinho” como preferir.
Comentários
Ah e de todas as cores!
bjão........
Parabéns... muito sucesso!!!!
Tô na filaaaaaa.....n
Bem que tô precisando de uma noite como a Cinderela hehehe
Amo te
Encontrei seu blog por acaso. Tava lendo algumas reportagens no clicrbs.com.br... encontrei uma reportagem sobre seu livro. Por ter 30 anos... me identifiquei de cara... ai passei por aqui... e dei boas risadas com esse post... parecia q estava na mesma "balada", vendo todas cenas kkkkkkkkk
Desejo sucesso e mtas outras histórias pra serem compartilhadas. Bjim
Ainda bem que deu tudo certo, ou quando vocês sairiam de lá?
Muitíssima divertida esta história, amei...
Bjokas SU