NÃO PRECISA CASAR
Queridassssssssssssssss!!! Voltei com fé e mais fogo! Não me esqueci de vocês não, mas ando tão atribulada... Enfim, depois de mais um aniversário de trinta, sinto-me otimamente bem. Pois é, meu níver foi um arraso, até a escolha da roupa foi um luxo, já que eu mesma produzi, tirando a insensibilidade do meu amigo que chamou meu vestido exclusivo “de capa de botijão de gás”, eu estava linda. Verde foi a cor escolhida, da esperança, esperança deste ano desencalhar, de arrumar alguém que preste e sair dessa vida de boemia.
Se bem, que essa vida é tão boa. Bom, então posterior as minhas três vezes trinta, fui a um churrasco. Conheci uma maluquinha que ficou de me apresentar seu irmão, um gato, bonito, moreno, olhos verdes, nossa, de tirar o fôlego, mas claro, que tinha um defeito, flamenguista, mas isso é fácil de resolver. Mas tirando todas as qualidades físicas, ainda restam várias outras psicológicas e morais, ela me disse que ele havia terminado um namoro porque ele queria casar e a garota não queria. Caraca, com tanto homem em falta no mercado, a louca dispensa assim, desse jeito. Credo.
Assim, o caminho está livre para mim, livre se eu não tivesse chegado tarde ao churrasco e ele não tivesse aos agarros com uma criatura horrorosa; livre, se ele tivesse ido ao nosso encontro naquele domingo; livre, se eu tivesse ido ao segundo churrasco e tivesse sido a primeira a chegar. Mas uma hora, eu tinha de acertar, e foi ontem, na escadaria do seu prédio, que o fiz perder o fôlego também. Ora, se só de olhar já me faltava o ar, de alguma forma, ele teria que corresponder, e foi assim, subimos pela escada e lá por volta do segundo andar, empurrei-o à parede e tasquei-lhe um beijo, e que beijo! De repente, a coisa foi esquentando, era mão para todos os lados e meu tique tac aflito, gostando, e ao mesmo tempo preocupado com as câmeras, mas suas “pegadas” foram mais convincentes e eu acabei me entregando aos encantos daquele moreno.
Nossa, chego a suspirar. Dá um frio na barriga, uma coisa, uma vontade de repetir, e olha, se tu não quiser, não precisa casar, mas por favor, não deixe que o verde do meu vestido se acinzente por falta da tua boca e a pegada de tuas mãos.
Se bem, que essa vida é tão boa. Bom, então posterior as minhas três vezes trinta, fui a um churrasco. Conheci uma maluquinha que ficou de me apresentar seu irmão, um gato, bonito, moreno, olhos verdes, nossa, de tirar o fôlego, mas claro, que tinha um defeito, flamenguista, mas isso é fácil de resolver. Mas tirando todas as qualidades físicas, ainda restam várias outras psicológicas e morais, ela me disse que ele havia terminado um namoro porque ele queria casar e a garota não queria. Caraca, com tanto homem em falta no mercado, a louca dispensa assim, desse jeito. Credo.
Assim, o caminho está livre para mim, livre se eu não tivesse chegado tarde ao churrasco e ele não tivesse aos agarros com uma criatura horrorosa; livre, se ele tivesse ido ao nosso encontro naquele domingo; livre, se eu tivesse ido ao segundo churrasco e tivesse sido a primeira a chegar. Mas uma hora, eu tinha de acertar, e foi ontem, na escadaria do seu prédio, que o fiz perder o fôlego também. Ora, se só de olhar já me faltava o ar, de alguma forma, ele teria que corresponder, e foi assim, subimos pela escada e lá por volta do segundo andar, empurrei-o à parede e tasquei-lhe um beijo, e que beijo! De repente, a coisa foi esquentando, era mão para todos os lados e meu tique tac aflito, gostando, e ao mesmo tempo preocupado com as câmeras, mas suas “pegadas” foram mais convincentes e eu acabei me entregando aos encantos daquele moreno.
Nossa, chego a suspirar. Dá um frio na barriga, uma coisa, uma vontade de repetir, e olha, se tu não quiser, não precisa casar, mas por favor, não deixe que o verde do meu vestido se acinzente por falta da tua boca e a pegada de tuas mãos.
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