AMOR DE INVERNO
Acho que sempre falei de coisas que um coração sente quando dá tudo errado. Eu sei! É claro que uma pitada de humor sempre transforma dramas incontroláveis em tempestades mais amenas, absorvidas pela indignação da alma feminina. Temos que sair por cima, e não deixar que esses crápulas acabem com nossa auto-estima nem nosso desejo eterno de sermos felizes.
Mas e quando o amor chega? Ah o amor... Lindo, leve, forte e incontrolável, quando nos surpreendemos com essa força, somos as mulheres mais corajosas do mundo, não há o que digam, o que façam que nos faça mudar de idéia, porque a força do amor é maior que todas as palavras de todos os dicionários de todas as línguas do mundo...Esse é o amor...Incontável, incontrolável, absurdo, abusado, gostoso, impiedoso, malando, sem vergonha, egoísta, prazeroso, e sempre, sempre procurado.
Há aqueles que encontram logo no início do caminho, há aqueles que tropeçam nele e não conseguem enxergar, há ainda aqueles, que esperam uma vida toda, e acabam passando por ela, sem percebê-lo. Não sei em qual dessas estações me encaixo, já passei duas primaveras, mas busco o amor de outono e do inverno, que me parecem mais intensos pelo acolhimento em busca do calor e da transformação de dois corpos em um. O amor de verão, não, é preciso aproveitar o verão de passagem, mas o de inverno não, esse, eu quero sempre perto, junto, mantendo minha calma e alimentando minhas chamas.
Venha que estou no meio do caminho, sejam quantos forem, da forma que for, que cada um seja intenso e duradouro até acabarem, que tenha suas feições e fantasias, suas criações e melancolias, mas que venha, venha, e que de uma forma ou outra, todos sejam amores de inverno, complacentes, leais e aquecidos. Venha!
Mas e quando o amor chega? Ah o amor... Lindo, leve, forte e incontrolável, quando nos surpreendemos com essa força, somos as mulheres mais corajosas do mundo, não há o que digam, o que façam que nos faça mudar de idéia, porque a força do amor é maior que todas as palavras de todos os dicionários de todas as línguas do mundo...Esse é o amor...Incontável, incontrolável, absurdo, abusado, gostoso, impiedoso, malando, sem vergonha, egoísta, prazeroso, e sempre, sempre procurado.
Há aqueles que encontram logo no início do caminho, há aqueles que tropeçam nele e não conseguem enxergar, há ainda aqueles, que esperam uma vida toda, e acabam passando por ela, sem percebê-lo. Não sei em qual dessas estações me encaixo, já passei duas primaveras, mas busco o amor de outono e do inverno, que me parecem mais intensos pelo acolhimento em busca do calor e da transformação de dois corpos em um. O amor de verão, não, é preciso aproveitar o verão de passagem, mas o de inverno não, esse, eu quero sempre perto, junto, mantendo minha calma e alimentando minhas chamas.
Venha que estou no meio do caminho, sejam quantos forem, da forma que for, que cada um seja intenso e duradouro até acabarem, que tenha suas feições e fantasias, suas criações e melancolias, mas que venha, venha, e que de uma forma ou outra, todos sejam amores de inverno, complacentes, leais e aquecidos. Venha!
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