PAMONHA
PAMONHA= bolo de milho ou individuo molenga, é o que diz o dicionário, nosso tão requisitado “Aurélio”. A segunda denominação lembra-me do “pamonha da minha vida” e aqueles que pensam que são pamonhas, mas não o são, até auto definirem-se como tal.
Outro dia, no auge da minha indignação já curtida por vários chopes e com alguns amigos na minha casa, solto a pérola do tal pamonha, dizendo que no mundo só existe um, o meu pamonha. Porém, o garoto que estava comigo, achou que fosse com ele, pobre coitado, pamonha? Meu pamonha é exclusivo, foi uma única concepção, só existe um e está longe de estar perto...
Não costumo apelidar, ou dar codinomes para os felizardos que um dia apareceram em minha vida com o mesmo nome, e só a ele chamo de pamonha. O único da minha vida, porque os outros foram, imbecis, idiotas, babacas entre outros adjetivos pejorativos, por isso, você não precisa saber quem é, mesmo porque o Pamonha da minha vida, sabe, e sabe muito bem o quanto foi pamonha. Fiz questão de deixar claro, e todos os dias, reforço.
Cara, esse pamonha foi o homem que me apaixonei de verdade na minha vida do planalto central, que fiz loucuras, que larguei tudo, que mandei a razão pegar ônibus e decolei de avião na emoção, mas foi tudo em vão, porque esse “pamonha”, me deixou a ver navios num mar nada profundo. Mas hoje me recuperei. Sempre vejo esse pamonha, e claro, que sempre faço questão de mandá-lo para o inferno, já que está vivendo um conto de fadas com outra num paraíso que não conheci. Foda-se!
Embora, já não esteja mais tão indignada por ter sido trocada, jogada as traças, maltratada, humilhada e tendo o coração deteriorado, tem coisas que não admito, portanto, outros da minha vida, posso até adjetivá-los, mas de pamonha, nunca! Só existe um, e ele sabe que é.
Então meu amigo,não queira ser um pamonha, muito menos na minha vida, porque te garanto que não vais gostar nada nada do tom que te chamarei de “pamonha”.
Mas, pensando bem, existe sim outra espécie de pamonha na minha vida, e que gosto muito, a que vem do milho, quentinha, recém tirada do forno saboreada com um cafezinho, hum, dá até água na boca. É, ultimamente é esse tipo de pamonha que tenho consumido. E te digo, ambas são boas, ambas alimentam, uma o estômago, outra, o coração, ambas tem gostinho de quero mais, ambas alimentam nosso ego (mesmo as piores), ambas, mesmo jurando que é só um pouquinho, sempre queremos um “bastantinho”. Salve pamonha!
Outro dia, no auge da minha indignação já curtida por vários chopes e com alguns amigos na minha casa, solto a pérola do tal pamonha, dizendo que no mundo só existe um, o meu pamonha. Porém, o garoto que estava comigo, achou que fosse com ele, pobre coitado, pamonha? Meu pamonha é exclusivo, foi uma única concepção, só existe um e está longe de estar perto...
Não costumo apelidar, ou dar codinomes para os felizardos que um dia apareceram em minha vida com o mesmo nome, e só a ele chamo de pamonha. O único da minha vida, porque os outros foram, imbecis, idiotas, babacas entre outros adjetivos pejorativos, por isso, você não precisa saber quem é, mesmo porque o Pamonha da minha vida, sabe, e sabe muito bem o quanto foi pamonha. Fiz questão de deixar claro, e todos os dias, reforço.
Cara, esse pamonha foi o homem que me apaixonei de verdade na minha vida do planalto central, que fiz loucuras, que larguei tudo, que mandei a razão pegar ônibus e decolei de avião na emoção, mas foi tudo em vão, porque esse “pamonha”, me deixou a ver navios num mar nada profundo. Mas hoje me recuperei. Sempre vejo esse pamonha, e claro, que sempre faço questão de mandá-lo para o inferno, já que está vivendo um conto de fadas com outra num paraíso que não conheci. Foda-se!
Embora, já não esteja mais tão indignada por ter sido trocada, jogada as traças, maltratada, humilhada e tendo o coração deteriorado, tem coisas que não admito, portanto, outros da minha vida, posso até adjetivá-los, mas de pamonha, nunca! Só existe um, e ele sabe que é.
Então meu amigo,não queira ser um pamonha, muito menos na minha vida, porque te garanto que não vais gostar nada nada do tom que te chamarei de “pamonha”.
Mas, pensando bem, existe sim outra espécie de pamonha na minha vida, e que gosto muito, a que vem do milho, quentinha, recém tirada do forno saboreada com um cafezinho, hum, dá até água na boca. É, ultimamente é esse tipo de pamonha que tenho consumido. E te digo, ambas são boas, ambas alimentam, uma o estômago, outra, o coração, ambas tem gostinho de quero mais, ambas alimentam nosso ego (mesmo as piores), ambas, mesmo jurando que é só um pouquinho, sempre queremos um “bastantinho”. Salve pamonha!
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